Pequenos Furtos: Como Descobrir, Como agir? Atente-se aos Detalhes: Ao verificar o material escolar de seu pequeno, você nota que existe uma (01) lapiseira diferente na mochila. Sim, a mochila de seu filho ou sua Filha. Eles logo se adiantam em dizer que foi um presente e que ganhou de um colega. Porém, esses “presentes” tornam-se rotina.
A dúvida paira no Ar: Será que ele ou ela os tomou? ou seja, Roubou? A primeira reação normal dos paios e ou responsáveis é entrar em pânico. Calma, iremos explicar e ajudar.
Envergonhados, a primeira reação que vem em mente é de logo punir a criança.
Porém, esta não é a melhor opção. Alias, fica bem distante da melhor atitude. Primeiramente pois você está movido a raiva o que, já é um sinal de alerta.
“Antes de tudo, os pais devem descobrir o motivo que levou a criança a roubar. Talvez ela esteja querendo falar algo, mostrar que está com problemas”,
é o que afirma a psicóloga Erane Paladino.
Sei que para nós, é muito difícil acreditar que alguém quer se comunicar dessa forma. Porém, temos sempre que nos lembrar que estamos nos referendo à crianças. As quais, não tem muita experiência de vida ainda. Qualquer tipo de comunicação é uma tarefa difícil.
Antes dos 6 (seis) anos de idade, porém, a criança rouba inconscientemente. Egocêntrica por natureza, ela acredita que seja normal fazer o que tiver vontade: Se gosta de algum objeto, ele está ao seu alcance. Bastando pegá-lo. Compras com cartões de crédito, cartões de débito ou até pouco usual nos dias de hoje com cheque. A criança, imagina, que adquiriu o produto de graça. Sem a relação direta com o dinheiro.
“Nessa fase, é o desejo que comanda as ações”, explica a psicóloga.
Por volta dos 7 (sete) anos, embora entenda melhor que roubar é errado, ainda é difícil controlar os impulsos. Em alguns casos, ela furta coisas que desejaria ter, como uma borracha diferente ou algo de alguém que admire muito.
“Não rouba apenas o objeto, acredita que também está levando as qualidades do proprietário, que costuma ser alguém próximo”, diz Erane.
Segundo ela, isso é sinal de carência afetiva.
Apesar de compreensível, estes casos e essas atitudes do ato propriamente em si, não pode nunca ser ignorado ou deixado de lado.
“É uma oportunidade importante para falar sobre o que é certo e errado”, acredita a psicóloga Erane.
O recomendado em si é a boa e velha conversa. Pois em suma maioria dos casos, uma boa conversa resolve o problema.
“Ameaças e constrangimento não funcionam. O ideal é fazer com que a criança tente se colocar no lugar da vítima. É só perguntar: como você se sentiria se pegassem um brinquedo seu?”, sugere a psicopedagoga Alessandra Thomas Lee, coordenadora pedagógica do Colégio Elvira Brandão, de São Paulo.
Consertar o erro também é importante. Mas não obrigue a criança a devolver o objeto furtado pessoalmente, se ela tiver vergonha. Você mesmo pode fazê-lo, destacando que ela está arrependida.
Alessandra conta que, certa vez, um aluno da 1ª série roubou o dinheiro do lanche de um amigo. Sem alarde, a professora disse que quem quisesse falar algo poderia se dirigir à coordenação mais tarde. Ressaltou que o colega lesado estava triste, pois ficou sem dinheiro para comer.
Mesmo assim, não haveria punição nem os pais seriam avisados. Minutos após o recreio, o autor do roubo disse a verdade: Pegou o dinheiro porque queria comprar algo na papelaria da escola.
Pediu desculpas e devolveu o troco. “Diante disso, expliquei à criança que nem sempre temos aquilo que queremos de imediato. Às vezes, é preciso esperar. O que não significa que não seremos capazes de realizar o desejo mais tarde.” O aluno entendeu o recado: o comportamento não se repetiu.
“Diante disso, expliquei à criança que nem sempre temos aquilo que queremos de imediato. Às vezes, é preciso esperar. O que não significa que não seremos capazes de realizar o desejo mais tarde.”
Não é sempre que a criança tem a consciência sobe controle e aprende a lição com facilidade e logo na primeira vez. Então, esteja preparado ou prepare-se para algumas reincidências.
“Mas, se, mesmo após um posicionamento claro e compreensivo dos pais, o problema se repetir com freqüência, talvez seja o caso de buscar a orientação de um especialista”, aconselha a psicóloga Erane Paladino.
A batalha mais acirrada ainda na luta dos EUA por escolas charter estourou no outono passado em Massachusetts. Se aprovada, uma iniciativa de votação nas eleições gerais daria à Commonwealth o poder de adicionar anualmente até 12 novas escolas charter – com financiamento público e alternativas alternativas às escolas públicas tradicionais.
Eles teriam sido construídos em um punhado de comunidades urbanas, onde 32.000 crianças, a maioria negras e latinas, estavam sentadas nas listas de espera das cartas existentes, enquanto perduravam nas escolas distritais de baixo desempenho.
Mas professores, pais e investidores de todo o estado e o país em geral passaram a fazer piquetes, anunciar e evangelizar.
Em um canto, formou a Save Our Public Schools (aka No on 2), a coalizão que incluía sindicatos de professores, comitês de PTA, Liga Judaica do Trabalho e Grupo Brasileiro de Mulheres, e alinhada com pessoas como a NAACP, a prefeita de Boston, e a senadora Elizabeth Warren. Eles argumentaram amplamente que as cartas charter roubam dinheiro e estudantes do distrito
Roubar é o ato de pegar algo que não lhe pertence sem permissão. Quando ouvimos a palavra “roubo”, geralmente pensamos em alguém invadindo nossas casas ou ladrões tentando contrabandear produtos de alto preço para fora de uma loja. Pensamos em criminosos de carreira ou roubamos para obter ganhos pessoais desonestos.
Embora o roubo possa ser um roubo criminoso desonesto, também pode ser o resultado de um controle deficiente dos impulsos ou de distúrbios compulsivos viciantes.
Diferente dos Pequenos Furtos, A cleptomania é uma falha recorrente em resistir ao desejo de roubar. Na maioria dos casos de cleptomania, a pessoa rouba coisas de que não precisa. Os itens roubados costumam ter pouco ou nenhum valor, e muitas vezes poderiam pagar com facilidade se tivessem decidido pagar. Isso é diferente da maioria dos casos de roubo criminal, em que itens são roubados por necessidade ou porque são muito caros ou valiosos.
Pessoas com cleptomania sentem fortes impulsos para roubar, com ansiedade, tensão e excitação levando ao roubo e sentindo prazer e alívio durante o roubo. Muitos cleptomaníacos também se sentem culpados ou arrependidos depois que o ato de roubar termina, mas depois são incapazes de resistir ao desejo.
Pessoas com cleptomania também costumam roubar espontaneamente e sozinhas, enquanto a maioria dos roubos criminosos é planejada com antecedência e pode envolver outra pessoa.
Pequenos Furtos, Ao contrário do roubo criminal, os itens roubados pelas pessoas com cleptomania raramente serão usados. Eles provavelmente os esconderão, jogarão fora ou os darão a amigos e familiares.
Muitos outros fatores além da cleptomania podem fazer com que uma pessoa roube. Algumas pessoas roubam como um meio de sobreviver devido a dificuldades econômicas. Outros simplesmente apreciam a pressa de roubar ou roubar para preencher um vazio emocional ou físico em suas vidas.
O roubo pode ser causado por ciúmes, baixa auto-estima ou pressão dos colegas. Questões sociais como se sentir excluído ou esquecido também podem causar roubo. As pessoas podem roubar para provar sua independência, agir contra familiares ou amigos ou porque não respeitam os outros ou a si mesmas.
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