O que faz o Neurologista Infantil? Neuropediatra em São Paulo: A Neurologia Infantil em São Paulo especialidade que é similarmente conhecida como neuropediatria em São Paulo ou Neuropediatra, é a especialidade que diagnostica todo o Sistema Nervoso Central (Cérebro, Cerebelo e Ascendência Encefálico) e Periférico (Nervos) dos nossos pequenos ou das crianças.
Sistema Nervoso Central
Você sabe da Importância e O que faz o Neurologista Infantil? Seu filho pode precisar de auxilio profissional e você ainda não sabe. Identifique o Problema
É o neurologista infantil que acompanha o progresso neurológico das crianças, por intermédio de exame cirurgião acurado e avaliação das aquisições motoras, cognitivas e de dialeto no decorrer do tempo, permitindo descrever e alimentar doenças.
Os principais complicações trazidos ao neuropediatra em São Paulo são:
O dia do Neurologista, Neurologista Infantil e ou Neuropediatra é dia 15 de outubro. Neste dia é comemorado no Brasil o dia do Médico Especialista em Neurologia.
Se preferir assistir ao Vídeo do Neurologista Infantil ou Neuropediatra SP diretamente no Youtube Clique aqui.
Que estuda o Sistema nervoso central. Exames comuns do Neurologista são:
O que faz o Neurologista Infantil em São Paulo é a subespacialidade médica que avalia, detecta e trata as doenças e condições relacionadas ao sistema nervoso central e periférico de crianças e adolescentes. Para se tornar um neurologista infantil, também chamado de neuropediatra, o médico precisa fazer a residência médica em pediatria, ou em neurologia, e depois se especializar em neurologia infantil.
Depois de concluída a especialização, que leva em média 06 (seis) anos, o neurologista infantil está apto para avaliar todas as fases de maturação do desenvolvimento neurológico da criança, desde o nascimento até a adolescência.
O que faz o Neurologista Infantil em São Paulo também atua em problemas como dificuldades escolares, dores de cabeça, alteração do tamanho e formato da cabeça, atrasos da fala e da caminhada, distúrbios do sono, síndromes genéticas, erros inatos do metabolismo e outras condições relacionadas ao sistema nervoso.
Caso você tenha dúvidas sobre o desenvolvimento do seu filho, entre em contato e agenda uma consulta será um enorme prazer em ajudar! Na dúvida sempre procure uma Clínica Neurológica.
Clícia Amorim, do Bairro São Francisco, em Caruaru, pergunta se bebida alcoólica pode piorar a situação de quem tem epilepsia.
O epilético que estiver tomando medicação não pode tomar bebida alcoólica, porque prejudica o efeito do remédio.
Maria do Carmo, do Bairro Santa Rosa, quer saber se há cura para a epilepsia, se esta foi causada por um aneurisma.
Normalmente quem tem aneurisma costuma ter convulsão no evento de sangramento. Depois que trata do aneurisma, geralmente não tem mais convulsão. Então pode ficar sem a crise.
Do município de Santa Cruz do Capibaribe, Maria Oliveira Nunes diz que tem epilepsia desde os sete anos de idade. Hoje, aos 37, toma medicação, mas quer saber qual exame pode identificar a doença.
Eletroencefalograma é o exame que identifica a descarga epilética.
Andresa da Silva, do Bairro Salgado, em Caruaru, tem epilepsia, toma remédio há dois anos e quer saber se há chances de cura.
Tem, mas precisaria saber o tipo de epilepsia dela, claro, porque existem vários tipos de causas. Se for epilepsia genética, depois de certa idade e ao controlar as crises a doença desaparece.
Sandra Amara da Silva, do Nova Caruaru, quer saber se existe cirurgia para quem tem a doença.
Existe sim. Pode procurar um neurocirurgião, que ele pode explicar qual o tipo de cirurgia.
Do Bairro Vila Kennedy, Wilma Oliveira tem ataques sempre pela madrugada e quer saber por que isso acontece.
Precisamos saber se esses ataques são epiléticos, porque existem uns ataques noturnos que não são epilepsia, como crise de pânico e mioclonia (contração muscular). Então o médico precisa saber como é o evento, para saber se é epilético, porque sim existem ataques durante o sono. E o exame, ela pode fazer um eletroencefalograma dormindo, para ver se tem foco epilético.
Elisângela Pereira, do município de Brejo da Madre de Deus, quer saber se quem teve a doença há mais de quatro anos e não se tratou por completo pode tê-la de novo.
O tratamento completo dura dois anos, com uso de medicação e sem crise. Quando isso acontece, o próprio médico costuma retirar a medicação, mas o risco de a crise voltar sempre existe. E se tiver, terá de tomar a medicação.
Também de Brejo da Madre de Deus, Jaqueleide Gonçalves tem um filho de três anos que toma remédio desde os sete meses. Ela quer saber se em algum momento ele pode parar de tomar a medicação.
O médico dele é quem pode dizer, como eu não sei o histórico dele com a doença. Pode ser que ele fique curado ou não.
Márcia Silva, do Bairro Morada Nova, em Caruaru, quer saber se café, refrigerante e carne de porco complicam quem tem epilepsia.
Não, o que pode facilitar a crise não é nenhum desses alimentos. O álcool e ficar sem dormir, sem se alimentar (hipoglicemia) e alguns medicamentos estimulantes podem provocar crises. Infecções também podem provocar, porque o epilético não suporta febre.
Do Bairro São José, Wedna Nascimento quer saber se existem um novo tratamento para a Síndrome de West.
Esta síndrome é um tipo de epilepsia grave, da infância, e existem algumas pesquisas de tratamentos novos, mas ainda não temos medicamentos, apenas em grupos de pesquisas. Ela teria de entrar num grupo de pesquisa de universidade. Mas existem vários medicamentos antigos que controlam relativamente bem a doença.
Moradora do Sítio Algodão, em Taquaritinga do Norte, Aline Yara de Lima quer saber se a epilepsia pode ser transmitida.
Se for epilepsia familiar, sim. Mas não de uma pessoa para outra, não é uma doença contagiosa.
A filha de Taciana Moura, de Caruaru, tem a doença e no exame indicou também a existência de displasia cortical. Ela quer saber o que é isso.
A displasia cortical é uma má formação do cérebro, uma doença congênita. Ocorreu algum problema durante a gestação e o cérebro ficou com alguma área sem se desenvolver normalmente. A displasia é uma das causas da epilepsia.
De Garanhuns, Alan Gustavo quer saber o que fazer quando aparecerem os primeiros sintomas da doença.
Antes de tudo, procurar um atendimento médico para esclarecer se é mesmo e qual o tipo de epilepsia, para tratar. Pode ser um clínico, se não houver um neurologista. Mas depois deve realizar avaliação neurológica, para saber também se tem algum retardo mental, comprometimento de aprendizado. Às vezes vêm em conjunto esses problemas.
This post was last modified on 6 de maio de 2020 16:11
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